Fraudes, prisões, venda de gabarito, erros nos cadernos e falta de fiscalização marcam concurso público em Vargem Grande


O concurso público realizado no domingo, 14, nas cidades de Vargem Grande e Nina Rodrigues foi marcado por diversas irregularidades.

Seis pessoas de uma quadrilha que atua fraudando concurso público no Maranhão foram presas em Vargem Grande e Nina Rodrigues. De acordo com a delegacia de polícia de Vargem Grande, o principal membro que já é um antigo conhecido da polícia foi preso após ter atuado na escola José Pedro da Silva no bairro São Miguel em Vargem Grande.

Outra irregularidade apontada e denunciada pela população dos referidos municípios foi a venda de gabarito, algo que também já é prática da quadrilha que geralmente trabalha alinhado com o Instituto que aplica o certame, como aconteceu uma vez em Presidente Vargas, o que abordaremos em outra reportagem devido alguns indícios que podem interligar ao caso de Vargem Grande.

Se não bastasse, os cardemos de provas do certame, tanto em Vargem Grande, como em Nina Rodrigues estavam com erros grotescos.

Em uma das provas aplicadas em Vargem Grande a 2ª questão dá a opção de ler uma tira, mas não concede a opção de responder, ou seja, não apresenta as alternativas paras a resposta, e já salta para a 3ª questão.


Na cidade de Nina Rodrigues os erros foram mais gritantes, em algumas das questões o caderno de provas já assinala a opção CORRETA nas alternativas apresentadas.



E para piorar, diversas questões aplicadas em provas realizadas pela manhã, foram repetidas nas provas da tarde e sem contar a falta de fiscalização na aplicação das provas.

Como se ver, o certame realizado neste domingo em Vargem Grande, foi marcado por vícios, não tem nenhuma lisura e só quem defende a sua manutenção é quem estar por trás da contratação do Instituto JK, da realização das provas e espera um resultado para obter fins eleitoreiros, mas, isso será assunto de outras reportagens.

Um Comentário

  1. O Ministério Público do Estado do Maranhão deveria cancelar este concurso nos municípios acima citados, pois as irregularidades são absurdas. Deixa claro e evidente que não houve um teor de igualdade entre todos os candidatos no que diz respeito a concorrência. Mostra total desequilíbrio no ponto de vista do concurso prejudicando outros candidatos levando a um prejuízo, isto é, causando uma injustiça aos candidatos que de fato estudaram com muita determinação, sacrificando seu tempo e seus recursos financeiros durante todo o tempo de estudo.

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