Gastão Vieira depois de ter desfrutado de uma longa e vitoriosa carreira política, exercendo diversos mandatos eletivos, incluindo um estadual, e outros de federal, passando também por cargos de secretários de estado, ministério e até o FNDE, vivencia a pior fase da sua carreira, que começou a despencar em 2014 quando foi derrotado na disputa pelo senado.
Em 2018, veio a segunda derrota nas urnas quando disputou uma vaga para a Câmara Federal e ficou na 1ª suplência.
Gastão, desgastado com a classe dos professores após relatoria do novo Fundeb e com o acúmulo de duas derrotas consecutivas, caminha para o terceiro revés, desta vez, a mais esmagadora, pois tende a ficar na 3ª ou até mesmo 4ª suplência, pois na Federação PT, PCdoB e PV, da qual disputa uma vaga, é muito provável que só conseguirá duas, da 18 vagas, e nesta conjuntura quem melhor se posiciona, é a novata Flávia Alves (PCdoB) e os deputados que disputam a reeleição, Márcio Jerry (PCdoB), Rubens Júnior (PT) e Zé Carlos (PT).